Ataque realizado na segunda-feira (21) deixou pelo menos 222 feridos.
Al-Qaeda do país assumiu o atentado e disse que ministro era alvo.
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Policiais e agentes do exército participam, nesta quinta-feira (24), de um funeral coletivo dos soldados mortos em atentado suicida de segunda-feira (21) em Sanaa, Iêmen, quando um homem com explosivos amarrados em seu uniforme militar matou 96 pessoas e feriu pelo menos 222, segundo dados do Ministério da Defesa.
O ataque, um dos mais violentos dos últimos anos no Iêmen, foi um revés na batalha do governo contra os islâmicos ligados à Al-Qaeda e colocou em evidência a preocupação dos EUA com um país situado na linha de frente da guerra global promovida por Washington contra os militantes.
Desfile de luto
O presidente do Iêmen, Abd-Rabbu Mansour Hadi, assistiu ao desfile do Dia Nacional, na terça-feira (22), atrás de uma proteção de vidro blindado, depois que o ataque à bomba matou mais de 90 soldados durante o ensaio para a cerimônia na segunda-feira (21).
O presidente do Iêmen, Abd-Rabbu Mansour Hadi, assistiu ao desfile do Dia Nacional, na terça-feira (22), atrás de uma proteção de vidro blindado, depois que o ataque à bomba matou mais de 90 soldados durante o ensaio para a cerimônia na segunda-feira (21).
O governo do Iêmen cancelou um desfile militar que seria realizado na praça Sabaeen nesta terça-feira. No lugar, promoveu uma cerimônia "simbólica" na Escola de Aviação e Defesa Aérea, na presença do presidente.
Um clima sombrio pairou sobre o evento, feito para comemorar a unificação do sul e do norte do Iêmen, ocorrida em 1990, mas não houve derramamento de sangue, apesar das ameaças dos militantes.
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