EU FICO INDIGUINADA COM TANTA MALDADE EXISTENTE NO MUNDO: MISERICORDIA MEU DEUS..
Suspeito preso indicou poço em Parelheiros onde vítimas foram jogadas
G1 09/06/2012 22:34
A polícia localizou neste sábado (9) os corpos da babá Leila Oliveira Alves e do marido dela, Adenísio Alves, moradores em Diadema desaparecidos desde 29 de maio. O principal suspeito pela morte do casal, preso na sexta-feira (8), falou na manhã deste sábado com o delegado sobre o envolvimento dele no caso. A Justiça acolheu o pedido da polícia e decretou prisão do homem por 30 dias.
A babá e o marido foram vistos pela última vez na porta de casa, no dia 29 de maio. Eles saíram para fechar a compra de um terreno em Parelheiros, na Zona Sul da capital, e não foram mais vistos. A família conta que, um dia antes, Adenísio tinha sacado R$ 6 mil, porque o vendedor do terreno exigia pagamento em dinheiro.
O suspeito preso nesta sexta levou os investigadores até o outro suspeito que trabalha como caseiro em uma chácara em Parelheiros. Ele contou que quatro homens participaram do crime.
Depois que Leila e Adenísio entregaram o dinheiro, eles foram amarrados e levados para os fundos da propriedade. O casal foi morto e os corpos jogados dentro de um poço desativado.
"Eu ajudei a enforcar, no saque e a botar fogo no carro", disse um dos suspeitos. Os bombeiros ajudaram no resgate dos corpos.
Um parente desconfiou de que o negócio poderia ser um golpe e alertou Adenísio, mas ele resolveu ir assim mesmo. Segundo o delegado, o suspeito já foi condenado por homicídio e estava foragido. A polícia também investiga o irmão do suspeito, dono do celular usado para ligar para as vítimas.
O suspeito se apresentou à Corregedoria da Polícia Civil e depois foi levado para a delegacia de Diadema, onde passou a noite. Ele aparece nas imagens do circuito interno de um banco, vestindo camisa marrom. Na companhia de outro homem, o suspeito fez saques com o cartão do casal desaparecido.
A babá e o marido foram vistos pela última vez na porta de casa, no dia 29 de maio. Eles saíram para fechar a compra de um terreno em Parelheiros, na Zona Sul da capital, e não foram mais vistos. A família conta que, um dia antes, Adenísio tinha sacado R$ 6 mil, porque o vendedor do terreno exigia pagamento em dinheiro.
O suspeito preso nesta sexta levou os investigadores até o outro suspeito que trabalha como caseiro em uma chácara em Parelheiros. Ele contou que quatro homens participaram do crime.
Depois que Leila e Adenísio entregaram o dinheiro, eles foram amarrados e levados para os fundos da propriedade. O casal foi morto e os corpos jogados dentro de um poço desativado.
"Eu ajudei a enforcar, no saque e a botar fogo no carro", disse um dos suspeitos. Os bombeiros ajudaram no resgate dos corpos.
Um parente desconfiou de que o negócio poderia ser um golpe e alertou Adenísio, mas ele resolveu ir assim mesmo. Segundo o delegado, o suspeito já foi condenado por homicídio e estava foragido. A polícia também investiga o irmão do suspeito, dono do celular usado para ligar para as vítimas.
O suspeito se apresentou à Corregedoria da Polícia Civil e depois foi levado para a delegacia de Diadema, onde passou a noite. Ele aparece nas imagens do circuito interno de um banco, vestindo camisa marrom. Na companhia de outro homem, o suspeito fez saques com o cartão do casal desaparecido.
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