Medida foi tomada após perícia em produtos que podem ter provocado botulismo em quatro pessoas no interior de São Paulo
por Viviane TaguchiA Vigilância Sanitária determinou a interdição cautelar damortadela da marca Estrela e de latas de milho verde em conserva da marca Quero. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (23/8). A medida foi tomada depois que quatro pessoas de uma mesma família consumiram estes produtos e foram internadas com suspeita de botulismo, em Nova Canaã, cidade vizinha a Santa Fé do Sul, no interior de São Paulo. 
A venda dos produtos está proibida em todo o Estado de São Paulo, e são referentes aos lotes 1EO712 da mortadela e 300437 do milho verde enlatado.
Segundo a determinação, os produtos não podem ser comercializados até que a análise das amostras, encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, seja concluída. O órgão está analisando, também, porções dearroz, uma massa de tomate, molho ketchup, e feijão que a família teria consumido antes de passar mal. Mas as marcas destes produtos não foi divulgada ainda.
Tanto o Frigorífico Estrela, fabricante da mortadela, como a Coniexpress, fabricante do milho em conserva Quero, não comentaram o assunto. As duas empresas apenas informaram que estão acompanhando as análises do Instituto Adolfo Lutz e assim que o processo for concluído tomarão as devidas providências.
As quatro vítimas começaram a passar mal no último domingo (19/8) após o consumo dos produtos. Dois adultos e duas crianças chegaram ao hospital, em Santa Fé do Sul, apresentando vômito, diarréia, dificuldade de locomoção e visão embaçada. Os quatro receberam alta hospitalar nesta quinta-feira e serão monitorados pela Vigilância Sanitária de Nova Canaã até as próximas semanas.
A venda dos produtos está proibida em todo o Estado de São Paulo, e são referentes aos lotes 1EO712 da mortadela e 300437 do milho verde enlatado.
Segundo a determinação, os produtos não podem ser comercializados até que a análise das amostras, encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, seja concluída. O órgão está analisando, também, porções dearroz, uma massa de tomate, molho ketchup, e feijão que a família teria consumido antes de passar mal. Mas as marcas destes produtos não foi divulgada ainda.
Tanto o Frigorífico Estrela, fabricante da mortadela, como a Coniexpress, fabricante do milho em conserva Quero, não comentaram o assunto. As duas empresas apenas informaram que estão acompanhando as análises do Instituto Adolfo Lutz e assim que o processo for concluído tomarão as devidas providências.
As quatro vítimas começaram a passar mal no último domingo (19/8) após o consumo dos produtos. Dois adultos e duas crianças chegaram ao hospital, em Santa Fé do Sul, apresentando vômito, diarréia, dificuldade de locomoção e visão embaçada. Os quatro receberam alta hospitalar nesta quinta-feira e serão monitorados pela Vigilância Sanitária de Nova Canaã até as próximas semanas.
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