Fumaça chegou ao 5º andar de prédio vizinho. Quinze pessoas internadas em estado mais grave foram transferidas para outros hospitais. Entre elas, quatro bebês. Senhora de 65 anos morreu ao inalar muita fumaça.
Um incêndio atingiu um hospital universitário do Rio de Janeiro que é referência no tratamento e nos transplantes de rins. Uma paciente morreu.
De longe, dava para ver a dimensão do incêndio. O fogo vinha do anexo do Hospital Universitário, onde funcionava o almoxarifado. A fumaça chegou ao quinto andar do prédio vizinho. Bombeiros se dividiam, combatiam as chamas e resgatavam pacientes, que entraram em pânico.
“Minha mãe ficou presa no banheiro e para salvar minha mãe quebrou o vidro. Está com a mão cortada”, conta uma mulher.
“A gente acordou com a menina gritando que era fogo, quando nós olhamos já estava tudo tomado”, lembra outra mulher.
Redes de proteção foram cortadas para retirar os mais idosos pela escada magirus. Alguns saíam de maca e parentes desesperados buscavam informações.
Um grupo estava no setor de ortopedia.
“Quando eu vi a labareda de fogo, eu comecei a puxar os pacientes com a maca. Eles estão com o fêmur quebrado, eu estou com o pé quebrado, não consigo andar, mesmo assim eu consegui botar o pé no chão, consegui tirar dois três. As meninas ajudaram também”, diz um homem.
Um cinegrafista amador fez imagens do início do incêndio.
Quinze pessoas internadas em estado mais grave foram transferidas para outros hospitais. Entre elas, quatro bebês.
Pacientes de seis enfermarias tiveram que ser remanejados para outros setores do Hospital Universitário. A fumaça e a fuligem tomaram conta de salas que ficarão interditadas por pelo menos uma semana para limpeza.
Nesta quinta-feira (5), hemodiálise, consultas e cirurgias permanecem suspensas.
Uma senhora de 65 anos morreu. Os médicos disseram que Edenir da Costa Pereira tinha uma doença pulmonar grave e inalou muita fumaça.
O governo do Rio de Janeiro anunciou que vai liberar recursos para reformar o hospital.
De longe, dava para ver a dimensão do incêndio. O fogo vinha do anexo do Hospital Universitário, onde funcionava o almoxarifado. A fumaça chegou ao quinto andar do prédio vizinho. Bombeiros se dividiam, combatiam as chamas e resgatavam pacientes, que entraram em pânico.
“Minha mãe ficou presa no banheiro e para salvar minha mãe quebrou o vidro. Está com a mão cortada”, conta uma mulher.
“A gente acordou com a menina gritando que era fogo, quando nós olhamos já estava tudo tomado”, lembra outra mulher.
Redes de proteção foram cortadas para retirar os mais idosos pela escada magirus. Alguns saíam de maca e parentes desesperados buscavam informações.
Um grupo estava no setor de ortopedia.
“Quando eu vi a labareda de fogo, eu comecei a puxar os pacientes com a maca. Eles estão com o fêmur quebrado, eu estou com o pé quebrado, não consigo andar, mesmo assim eu consegui botar o pé no chão, consegui tirar dois três. As meninas ajudaram também”, diz um homem.
Um cinegrafista amador fez imagens do início do incêndio.
Quinze pessoas internadas em estado mais grave foram transferidas para outros hospitais. Entre elas, quatro bebês.
Pacientes de seis enfermarias tiveram que ser remanejados para outros setores do Hospital Universitário. A fumaça e a fuligem tomaram conta de salas que ficarão interditadas por pelo menos uma semana para limpeza.
Nesta quinta-feira (5), hemodiálise, consultas e cirurgias permanecem suspensas.
Uma senhora de 65 anos morreu. Os médicos disseram que Edenir da Costa Pereira tinha uma doença pulmonar grave e inalou muita fumaça.
O governo do Rio de Janeiro anunciou que vai liberar recursos para reformar o hospital.
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