Uma estudante passou mal e morreu dentro de uma faculdade em São Paulo. A família reclama que a instituição não socorreu a universitária a tempo, porque não tem posto de saúde dentro da faculdade.
A ambulância do Samu foi chamada, mas demorou 40 minutos para chegar. A aluna sofria de arritmia cardíaca, um problema que faz o coração bater fora do ritmo.
As fotos, tiradas pelos alunos, mostram o desespero para tentar salvar Angelita. Uma colega de sala fez massagem cardíaca até a chegada dos Bombeiros, que também tentaram reanimá-la. Mas nada adiantou.
Angelita Pinto, de 28 anos, aluna de Ciências Contábeis da FMU, morreu dentro da sala de aula.
Segundo o marido, Angelita tinha arritmia cardíaca. Mas, por orientação médica, havia parado de tomar os remédios para a doença há um mês.
A família da estudante acusa a faculdade de omissão de socorro. Colegas de classe disseram que Angelita agonizou por 40 minutos até a chegada da ambulância do Samu.
“Ela sentou, sentiu uma tontura e caiu. Foi aquela correria, não tinha atendimento nenhum na hora. O atendimento chegou 42 minutos depois, ela já tinha falecido”, conta José Carlos dos Santos, marido da vítima.
A perícia passou parte da madrugada na faculdade. O corpo de Angelita só foi liberado por volta de 4h30. A Polícia Militar fez um Boletim de Ocorrência e registrou que Angelita passou mal às 21h30 e foi socorrida às 22h12.
Angelita deixa uma filha de 10 anos.
Na diretoria da FMU, ninguém atendeu. A assessoria da Secretaria Municipal da Saúde, responsável pelo Samu, confirmou que houve um chamado às 21h45 e que outra ligação foi feita pouco depois.
Ainda segundo a secretaria, os bombeiros chegaram primeiro e constataram a morte de Angelita.
A ambulância do Samu foi chamada, mas demorou 40 minutos para chegar. A aluna sofria de arritmia cardíaca, um problema que faz o coração bater fora do ritmo.
As fotos, tiradas pelos alunos, mostram o desespero para tentar salvar Angelita. Uma colega de sala fez massagem cardíaca até a chegada dos Bombeiros, que também tentaram reanimá-la. Mas nada adiantou.
Angelita Pinto, de 28 anos, aluna de Ciências Contábeis da FMU, morreu dentro da sala de aula.
Segundo o marido, Angelita tinha arritmia cardíaca. Mas, por orientação médica, havia parado de tomar os remédios para a doença há um mês.
A família da estudante acusa a faculdade de omissão de socorro. Colegas de classe disseram que Angelita agonizou por 40 minutos até a chegada da ambulância do Samu.
“Ela sentou, sentiu uma tontura e caiu. Foi aquela correria, não tinha atendimento nenhum na hora. O atendimento chegou 42 minutos depois, ela já tinha falecido”, conta José Carlos dos Santos, marido da vítima.
A perícia passou parte da madrugada na faculdade. O corpo de Angelita só foi liberado por volta de 4h30. A Polícia Militar fez um Boletim de Ocorrência e registrou que Angelita passou mal às 21h30 e foi socorrida às 22h12.
Angelita deixa uma filha de 10 anos.
Na diretoria da FMU, ninguém atendeu. A assessoria da Secretaria Municipal da Saúde, responsável pelo Samu, confirmou que houve um chamado às 21h45 e que outra ligação foi feita pouco depois.
Ainda segundo a secretaria, os bombeiros chegaram primeiro e constataram a morte de Angelita.
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